segunda-feira, 25 de abril de 2011

Alunos de Secretariado publicam trabalhos em Livro e Revista Científica

ALUNOS E PROFESSOR DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO DA UFPB PUBLICAM TRABALHOS EM LIVRO E REVISTAS CIENTÍFICAS

Três trabalhos científicos envolvendo alunos e um professor do curso de Secretariado Executivo Bilíngue da UFPB foram publicados em periódicos de circulação nacional e em um livro da área de Linguística.
Os alunos Geziel de Brito Lima (8º período) e Silvana Lino Batista (9º período) em coautoria com o professor Erivaldo Pereira do Nascimento publicaram um artigo científico intitulado “O Gênero Textual/Discursivo Relatório e sua estrutura semântico-argumentativa: operadores e modalizadores discursivos”, na Revista Prolíngua, do Programa de Pós-Graduação em Linguística da UFPB. A revista é de circulação nacional, tem conceito Qualis B4 (o que atesta a qualidade do trabalho publicado), e está disponível online através do site http://www.revistaprolingua.com.br, onde o trabalho pode ser consultado.
A aluna Silvana Lino, também em coautoria com o professor Erivaldo Nascimento, publicou um capítulo no livro “Novos desafios da língua: pesquisas em língua falada e escrita”, a respeito da argumentatividade no gênero textual carta oficial. O livro foi publicado pela Editora da Universidade Federal de Alagoas e reúne trabalhos de diferentes linguistas de todo o Brasil que participaram da XXII Jornada Nacional de Estudos Linguísticos, ocorrida em Maceió.
O professor Erivaldo Nascimento ainda publicou um trabalho na Revista de Gestão e Secretariado, intitulado “Gêneros do universo oficial/empresarial: para além dos manuais de redação”. Essa revista pode ser acessada no site http://www.revistagestaoesecretariado.org.br.
Os trabalhos publicados pelo professor Erivaldo e pelos alunos Geziel e Silvana resultam de investigações realizadas no âmbito do curso, através do projeto “Estudos Semântico-Argumentativos dos Gêneros do Discurso: redação escolar e gêneros formulaicos (ESAGD)”, financiado com recursos do CNPq.
Segundo o professor Erivaldo, essas publicações são o resultado das primeiras investigações realizadas pelo projeto, que visa descrever textos do universo empresarial e oficial, no que diz respeito a suas características argumentativas.
“É um prazer para nós vermos nosso trabalho ser reconhecido e publicado nacionalmente. Acho que o curso de Secretariado da UFPB deve se orgulhar de ver alunos publicando e sendo reconhecidos como pesquisadores”, afirmou o professor Erivaldo, coordenador do projeto ESAGD.
O professor Erivaldo ainda disse que nos últimos três anos foram publicados trabalhos ligados ao projeto em anais de diversos eventos nacionais e internacionais, tanto na área de Secretariado, como na área de Linguística.
A aluna Silvana Lino comentou sobre a importância de participar de um projeto de pesquisa na graduação: “Participar do projeto de pesquisa durante esse período me deu a certeza que fiz a escolha certa. A oportunidade que tive proporcionou uma maior visibilidade do nosso curso”, afirmou.
A aluna mencionou, ainda, as apresentações em eventos científicos locais, nacionais e internacionais, bem como o apoio financeiro da UFPB e do CNPq, com bolsa de iniciação científica: “A bolsa foi de grande ajuda para que eu pudesse me dedicar exclusivamente aos estudos e pudesse elaborar artigos científicos, durante parte da minha graduação, para publicar em congressos estaduais e até internacionais bem como em revistas científicas”, concluiu.
É importante assinalar que a pesquisa científica na área de Secretariado ainda é uma prática muito recente, no Brasil, e a área está começando a se organizar agora para sistematizar investigações e procedimentos de análises.
Nesse sentido, a UFPB se torna uma instituição com visão empreendedora pois, com apenas 4 anos e meio de criação do curso de Bacharelado em Secretariado Executivo e com a primeira turma ainda para ser formada no atual semestre letivo, já consegue publicar trabalhos em periódicos nacionais e em eventos de cunho nacional e internacional.

Fonte: http://www.ccae.ufpb.br/noticias/not_secret_190411.html

quarta-feira, 20 de abril de 2011


Negros são mais atingidos por abandono e repetência escolar
CIRILO JUNIOR DO RIO
Abandono e repetência escolar afetam mais os estudantes negros, segundo o Relatório Anual das Desigualdades Sociais 2009-2010, divulgado nesta terça-feira no Rio. A avaliação de jovens de 15 a 17 anos mostra que 8 em cada 10 estudantes pretos e pardos estavam cursando séries abaixo de sua idade, ou tinham abandonado o colégio. Entre os brancos, 66% dos estudantes estavam na mesma situação. Na população de 11 a 14 anos, 55,3% dos jovens brasileiros não estavam na série correta em 2008. Entre os jovens pretos e pardos, essa  proporção chega a 62,3%, bem acima dos estudantes brancos (45,7%). "Mais uma vez, os dados também refletem que o problema de repetência e abandono, ao longo das coortes etárias, incide de forma desproporcional sobre os pretos e pardos", diz o relatório.

O estudo acentua que é justamente dos 11 aos 14 anos a fase em que crianças e jovens começam a abandonar a escola, daí a gravidade dessa questão. Desenvolvido pelo Instituto de Economia da UFRJ (Universidade Federal do 
Rio de Janeiro), o relatório evidencia que a população branca com idade superior a 15 anos tinha, em 2008, 1,5 ano de estudo a mais do que a negra. Se comparado ao quadro de 1988, essa diferença entre brancos e negros pouco mudou. Naquela época, os brancos tinham 1,6 ano de estudo a mais, em média. Atualmente, a população preta ou parda com mais de 15 anos tinha 6,5 anos de estudos em 2008, ante 3,6 anos em 1988. Entre os brancos, houve um salto de 5,2 anos para 8,3 anos de estudos.
 Fonte:  Folha Online, 19/04/2011 - São Paulo SP

segunda-feira, 18 de abril de 2011

DESAFIO SEBRAE



Já estão abertas as inscrições para o DESAFIO SEBRAE.
Informações:
FACEBOOK: facebook.com/DesafioSebrae2001
TWITTER: @desafiosebrae

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Brics condenam uso da força no Oriente Médio e norte da África

Líderes de cinco das maiores economias emergentes do mundo, reunidos em uma cúpula nesta quinta-feira, vão rejeitar o uso da força no Oriente Médio e norte da África, pedindo em lugar disso o diálogo e a não intervenção, segundo um rascunho de declaração.

Os países do grupo chamado Brics — Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul — também vão pedir o desenvolvimento dos mercados físicos para reduzir a volatilidade dos preços das commodities, além de reivindicar uma participação maior dos países em desenvolvimento nos fóruns multilaterais.
No contexto do Oriente Médio e do norte da África, especificamente a Líbia, os Brics “compartilham o princípio de que deve ser evitado o uso da força”, segundo o rascunho de declaração, ao qual a Reuters teve acesso.

China, Rússia, Índia, Brasil e outros países em desenvolvimento condenaram os ataques aéreos liderados pelos EUA contra as forças líbias.
A África do Sul, por outro lado, votou em favor da resolução da Organização das Nações Unidas que autorizou os ataques. Contudo, durante visita que fez a Trípoli no domingo, o presidente sul-africano, Jacob Zuma, pediu que a Otan suspenda os ataques aéreos.

A cúpula dos Brics, que terá lugar no balneário de Sanya, no sul da China, vai proporcionar às grandes economias emergentes do mundo um espaço para coordenar seus pontos de vista sobre reformas econômicas globais, preços de commodities e outros temas de interesse comum.

Ministros de Comércio dos cinco países não deram sinais, na quarta-feira, de estarem dispostos a fazer concessões para romper um impasse nas negociações que visam a abertura do comércio global, que já duram uma década.
DOHA

Desde que chegou muito perto de um avanço real, em 2008, a rodada de Doha de negociações, que está sendo conduzida sob a égide da Organização Mundial do Comércio (OMC), tem feito poucos avanços.
Entre as principais razões do fracasso das negociações estiveram a recusa dos Estados Unidos e outros países ricos em reduzir mais seus subsídios agrícolas e a recusa dos países em desenvolvimento, liderados pela Índia, em aumentar o acesso ocidental a seus mercados de bens e serviços.

Reunidos na véspera da cúpula dos Brics, ministros comerciais do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul — esta a nova integrante do Brics — demonstraram pessimismo quanto às perspectivas das negociações comerciais.
“O delicado equilíbrio de trocas alcançado ao longo de dez anos de negociações e contido no texto provisório de 2008 corre o risco de ser perturbado”, disseram os ministros em comunicado à mídia.
Líderes do Grupo das 20 economias avançadas e em desenvolvimento declararam em novembro que havia uma janela estreita de oportunidade para concluir a rodada de negociações em 2011. Vários membros chaves da OMC, incluindo os EUA e a França, terão eleições em 2012.

Os EUA disseram no mês passado que as grandes economias emergentes precisam criar a coragem política necessária para abrir seus mercados. Mas, ao endossar o acordo provisório redigido em 2008, os Brics sugeriram que cabe ao Ocidente ceder.

COOPERAÇÃO
O Ministério do Comércio chinês disse que o encontro também pediu uma coordenação global melhor da política econômica, com vistas a apoiar a recuperação mundial e alcançar crescimento equilibrado e forte.
O peso econômico do grupo Brics vem crescendo, à medida que o mundo em desenvolvimento se esforça para reduzir sua dívida e que os cinco países do grupo começam a operar como bloco comum no G20, funcionando como contraponto aos EUA e outras potências tradicionais.

Como parte do esforço para intensificar o comércio e os investimentos entre eles, na quinta-feira está previsto que os líderes dos Brics assinem um acordo para ampliar as linhas de crédito mútuas que não operam em dólares, mas nas moedas locais dos Brics, segundo relatos na mídia indiana.

“Para seu crescimento e desenvolvimento futuro, os países Brics precisam intensificar o comércio entre eles”, disse Lin Yueqin, pesquisador da Academia Chinesa de Ciências Sociais, em Pequim.
Lin observou que o comércio entre China e Rússia, por exemplo, é inferior a 60 bilhões de dólares por ano, uma fração apenas dos 200 bilhões de dólares do comércio entre China e Coreia do Sul.
Ele disse que o grupo, que está realizando apenas sua terceira cúpula anual, ainda tem um longo caminho a percorrer antes que possa equiparar-se ao Grupo das Sete economias avançadas.

“Os Brics são mais um símbolo de cooperação que um grupo para ações conjuntas. Mas, como é o caso com tudo, sem um início humilde não é possível ter um futuro grandioso”, disse Lin.

Disponível em:
http://br.reuters.com/article/topNews/idBRSPE73C0ED20110413?sp=true

Brasil ya actúa como potencia regional

Brasil se ha estrenado en Perú como auténtica potencia regional al influir sin tapujos en la victoria del candidato nacionalista Ollanta Humala en la primera vuelta de las presidenciales. Dos asesores, ambos miembros del gobernante Partido de los Trabajadores (PT), trabajan desde enero en Lima para moderar el discurso radical de Humala, con el fin de ampliar la base electoral del candidato. Hasta ahora Brasil había sido árbitro en varios conflictos regionales, como los que hubo entre Venezuela y Colombia, la crisis interna boliviana y el golpe de Estado hondureño, pero nunca se había implicado tan directamente en una carrera presidencial extranjera.
Los asesores brasileños Luis Favre y Valdemir Garreta imitaron la llamada estrategia de “paz y amor” ideada por el experto João Santana para los comicios de octubre de 2002 en los que Lula logró la presidencia tras tres intentos fallidos. La táctica fue simple: evitar las confrontaciones y las propuestas radicales para quebrar la resistencia a la imagen de líder sindical de Lula. Con Humala el trabajo ha sido más duro porque es un exmilitar golpista y se le considera un discípulo del chavismo.
“Yo pensaba que Ollanta tenía que comenzar la campaña fortaleciendo su base de apoyo con promesas radicales. Pero los estrategas brasileños dijeron que había que hacer lo contrario, que era necesario reducir la resistencia al proyecto nacionalista. Y tuvieron razón”, explica Sinesio López, un colaborador muy cercano a Humala. “Ollanta está lejos de Hugo Chávez. Admira a países como Brasil y Uruguay. Él sería un presidente de perfil similar al de José Mujica en Uruguay o de Lula en Brasil”, subraya.
El sociólogo cuenta que los asesores también le sugirieron a Humala que incluyera en su lista para el Congreso a políticos de izquierda moderada. Fue el caso de Javier Diez Canseco, uno de los principales opositores al Gobierno de Fujimori. El político es asiduo del Foro de São Paulo, el encuentro anual de partidos de izquierda fundado por el PT en 1990. El foro incluye a todo el arco de grupos, desde los más radicales a los más moderados, que gobiernan en una decena de países de la región o son la principal oposición en otros cinco.
Tras el triunfo del domingo y con vistas a una segunda vuelta muy dura ante Keiko Fujimori, el entorno de Humala ha filtrado que no descartan ofrecer a Beatriz Merino la jefatura de Gabinete del hipotético futuro Gobierno. Ella ya ocupó ese puesto durante el mandato de Toledo y acaba de cerrar su etapa como Defensora del Pueblo. Tiene el mismo perfil que uno de los ministros estrella de la era Lula, el extitular de Economía y actual jefe de Gabinete de la presidenta Dilma Rousseff, Antonio Palocci, nada sospechoso de militar en el extremismo de izquierda. Merino es además del círculo de amigos del Nobel de Literatura Mario Vargas Llosa.
A finales de marzo la periodista Jacqueline Fowks, de IDL-Reporteros, advirtió que la Carta Compromiso con el Pueblo Peruano, presentada por Humala para tranquilizar a los empresarios y las clases conservadoras sobre su plan de gobierno, era idéntica a la Carta ao Povo Brasileiro utilizada con el mismo fin por Lula en junio de 2002. “Humala ha estado varias veces en Brasil para reunirse con Lula. La última vez fue en febrero, con motivo del 31º aniversario del PT, al que fue invitado por expresa orden de la cúpula del partido”, explica Fowks.
“Hay muchas empresas brasileñas de construcción que ya han hecho grandes negocios con el Gobierno de Alan García a las que les interesa mantener esos privilegios. Brasil y Perú firmaron un acuerdo de cooperación energética del que los peruanos nos enteramos por los medios brasileños. El pacto prevé la construcción de varias centrales hidroeléctricas para proveer de energía a Brasil, entre ellas la de Inambari, la más próxima a la frontera”, añade la periodista. Brasilia además ha invertido mucho en el trazado de dos carreteras interoceánicas (una terminada y la otra en construcción) para tener acceso a los puertos del Pacífico peruano y de ahí saltar al mercado asiático.

Disponível em:
http://www.elpais.com/articulo/internacional/Brasil/actua/potencia/regional/elpepuint/20110413elpepiint_9/Tes

quarta-feira, 13 de abril de 2011


Estudo aponta que taxa de evasão de universitários cresceu de 14% para quase 20% 
RIO - Um dos principais obstáculos para a expansão do ensino superior no país, o aumento da cobertura do ensino médio - hoje, metade dos jovens entre 15 e 17 anos não se encontra nesse nível de ensino - está entre as metas mais difíceis do novo Plano Nacional de Educação (PNE), hoje na Câmara. O plano traz como duas das suas 20 metas duplicar as matrículas do ensino médio técnico e aumentar a taxa de matrículas no ensino médio para 85% dos jovens entre 15 e 17 anos. Outra das metas mais problemáticas do novo PNE é a ampliação da própria taxa de matrículas no ensino superior. A meta para esse ponto determina o aumento das matrículas no ensino superior para uma cobertura de 33% entre aqueles com 18 a 24 anos. Hoje, esse percentual é, segundo o MEC, de 17% - enquanto a Turquia tem 21,1%; o Chile, 28,3%; e a Hungria, 29%. A Coreia, referência de desenvolvimento tecnológico, tem 56,5%. 

Além do empecilho causado por uma baixa cobertura do ensino médio, o crescimento do ensino superior no país também tem enfrentado um aumento na evasão
dos alunos que conseguem chegar à universidade, segundo estudo do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior em São Paulo (Semesp). O estudo mostra que a taxa de evasão no ensino superior no país foi de cerca de 12% em 2007 para mais de 15% hoje. Se for visto apenas o ensino superior privado - que, com programas como o ProUni e o Fies, é responsável por cerca de 75% das matrículas no nível superior hoje -, a evasão cresceu de cerca de 14% para quase 20%. Segundo o Semesp, pelo menos metade dessa evasão é de alunos das classes C e D - cerca de 40% das matrículas no nível superior hoje - que chegariam despreparados ao nível universitário. No ensino superior privado, onde boa parte dos alunos dessas faixas de renda tem ingressado, a evasão devido ao despreparo também é maior em cursos ligados ao desenvolvimento econômico e tecnológico do país: dos 20 cursos com maior evasão, 11 são de ciências exatas, como os de informática. 

- Os alunos das classes menos privilegiadas têm conseguido chegar à universidade, por conta
justamente da expansão proporcionada pelo ProUni, por exemplo; e, até quando vemos a curva de crescimento das matrículas no ensino superior, ela acompanha a curva de crescimento da população nessas classes. No entanto, pelo despreparo, por terem vindo de escolas com qualidade de ensino baixa, eles não conseguem acompanhar o curso e abandonam - afirma o diretor-executivo do Semesp, Rodrigo Capelato. O secretário de Educação Superior do MEC, Luiz Claudio Costa, contesta os dados: - Hoje, como o censo escolar não conta o aluno por seu CPF, acaba contabilizando como evasão a migração de estudantes de um curso a outro, ou de uma instituição a outra. A partir deste ano, com o censo passando a ser feito com base no CPF, poderemos conhecer melhor esse quadro - diz, destacando que a taxa de diplomação no ensino superior teria subido 195% nos últimos dez anos. - Além disso, não concordo com a hipótese de que há evasão por causa de despreparo. Estudantes que recebem alguma assistência federal, como bolsa do ProUni, têm bons rendimentos.



Fonte:
 O Globo, 11/04/2011 - Rio de Janeiro RJ 

terça-feira, 12 de abril de 2011

UFPB - Palestra aborda programas de intercâmbio e bolsas

UFPB - Palestra aborda programas de intercâmbio e bolsas

A Universidade Federal da Paraíba, através da Assessoria para Assuntos Internacionais
(UFPB-AAI), está promovendo palestra “Programas de Intercâmbio e Bolsas em Universidades
Internacionais da UFPB ”. O evento, que tem como clientela o corpo discente da universidade, coordenadores de cursos, professores e pais de alunos, será realizado amanhã (12), a partir das 10h, no auditório da Reitoria, tendo como palestrante o professor Felix Augusto Rodrigues, Assessor para Assuntos Internacionais da UFPB.      

  Tem como foco preparar os feras nestes primeiros dois anos da Universidade sobre os
intercâmbios oferecidos pela instituição.

O palestrante:
Felix Augusto Rodrigues possui graduação em Licenciatura Plena em Letras pela Universidade
Federal da Paraíba (1986), mestrado em Letras pela Universidade Federal da Paraíba (1992) e
doutorado em Letras (Inglês e Literatura Correspondente) pela Universidade Federal de Santa
Catarina (2001). As principais áreas de interesse acadêmico e de pesquisa envolvem
Lingüística Forense, Gênero Textual, Análise Crítica do Discurso e Lingüística
Sistêmico-Funcional e sua aplicação no processo de ensino-aprendizagem de língua materna e
de língua estrangeira - português brasileiro e inglês, respectivamente. Atualmente desenvolve
pesquisa na área de Análise Crítica do Discurso com particular interesse na relação entre
Linguagem, Ideologia, Ética e Práticas Sociais. Além de Professor Adjunto do Departamento de
Letras Estrangeiras Modernas, também exerce o cargo de Assessor para Assuntos
Internacionais da Universidade Federal da Paraíba.

 Mais informações poderão ser obtidas pelo telefone 3216-7156, pela web site  www.ufpb.br/aai ; ou ainda pelo e-mail felix@reitoria.ufpb.br

Fonte: Agência de Notícias da UFPB
Energia elétrica inteligente chega ao consumidor em 2012
Medidores modernos exibirão os gastos em tempo real e terão nova tabela de tarifas, mais altas no horário comercial
Bruno Rico, iG São Paulo | 07/04/2011 05:55
A modernização dos medidores de energia do País deve começar a ser feita entre o final de 2012 e o começo de 2013. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) pretende aprovar a regulamentação para a troca dos atuais modelos, analógicos, por novos, digitais, nos próximos meses. “A meta da diretoria colegiada é dar o parecer neste semestre”, disse ao iG o diretor da agência, André Pepitone da Nóbrega.
A tecnologia – batizada de “smart grid”, ou “rede inteligente” -, permite ao consumidor acompanhar em tempo real os gastos com energia por hora e ao longo do mês. Uma vez regulamentada, a migração começa a ser feita em 18 ou 24 meses. A partir de então, os novos equipamentos a serem instalados já serão digitais.
O governo espera que o consumidor possa reduzir a conta de luz por meio do gerenciamento do uso. Além disso, a Aneel vai alterar a regulamentação da tarifa horária, criando horas mais caras (comerciais) e mais baratas (de madrugada, por exemplo). O intuito é ajudar a desafogar o sistema energético do País.
Testes já estão sendo feitos em algumas cidades do País. Em Minas Gerais, a concessionária Cemig realiza um projeto-piloto em Sete Lagoas. Na cidade de São Paulo, a AES Eletropaulo iniciou em março testes em duas mil residências no bairro Ipiranga. Em Parintins (AM), outro projeto-piloto está sendo desenvolvido.
“Net zero”
Empresas de tecnologia já vislumbram o passo seguinte. Projetam casas funcionando a partir de energia gerada pelo calor do sol e pela força do vento, com carros sendo recarregados na garagem com horário programado, e sem conta de energia para pagar. Para um país que enfrentou blecautes há pouco tempo, como o Brasil, parece ficção científica. Mas, segundo Fernando Rodriguez, gerente de Desenvolvimento de Negócios de Smart Grid da GE, a tecnologia para isso já existe.
“O consumidor será capaz de produzir e vender energia a partir de seu domicílio para as concessonárias distribuidoras de energia. Será um grande benefício tanto para o consumidor quanto para o País, que introduzirá uma maior porcentagem de energia renovável na matriz energética. A tecnologia para implementação da microgeração distribuída já está disponível”, disse Rodriguez.
A casa “net zero” seria integrada por “eletrodomésticos inteligentes”, uma estação de recarga de veículos elétricos e um centro de controle - os medidores digitais. Neste cenário avançado, explica Rodriguez, “as residências teriam impacto energético nulo”. Para isso, seriam necessários, dentro de cada casa, um sistema de comunicação, ferramentas de gestão para geração distribuída e um painel solar ou uma microcentral eólica.
Rodriguez acredita que o governo deva dar facilidades aos consumidores para equiparem suas casas. “Frequentemente os governos fornecem estímulos tributários para que se instalem estas fontes distribuídas de maneira a 'limpar' a matriz energética e postergar investimentos”, disse.
Custos
A Aneel estima que cada medidor inteligente custará entre R$ 200 e R$ 300. Mas a modernização do sistema envolve também a troca da infraestrutura das concessionárias, dos equipamentos da rede de distribuição de energia, das chaves, transformadores, medidores e religadores. Ainda não há estimativa oficial para esses gastos.
Mas governo e empresas desenvolvedoras de tecnologia defendem que é possível fazer a migração sem onerar o consumidor. Primeiro, porque a nova tecnologia reduziria as perdas durante a transmissão de energia. Segundo, porque o custo operacional também seria reduzido, uma vez que o religamento de energia nas residências dispensaria a necessidade do deslocamento físico de uma equipe. Tudo seria feito através de computadores. “Temos a expectativa de que o consumidor não seja onerado”, disse Pepitone.

Revista Científica Gestão em Secretariado

Caros alunos e colegas,

A Revista Científica Gestão em Secretariado lançou sua nova edição,
que está disponível no site www.revistagestaoesecretariado.org.br.



Mais educação em biodiversidade

Ao longo de seus 12 anos de existência, o programa BIOTA-FAPESP possibilitou a descoberta
de mais de 500 espécies de plantas e animais e contribuiu para o aprimoramento de políticas
públicas de conservação, restauração e uso sustentável da biodiversidade do Estado de São
Paulo. Traduzir e publicar esse conhecimento sobre os biomas paulistas em materiais
didáticos, que possam ser utilizados em espaços de educação formal – como as escolas – e
não formais – como os museus de ciências –, é um dos desafios que o programa pretende
atingir nos próximos anos.      

Para avaliar as ações educativas realizadas no âmbito do programa e fomentar novas
atividades foi realizado, nos dias 7 e 8 de abril, na Universidade Estadual de Campinas
(Unicamp), o Workshop BIOTA-FAPESP sobre Biodiversidade, Educação e Divulgação.
O evento reuniu especialistas em educação e biologia para discutir possibilidades de relacionar
conhecimentos sobre biodiversidade gerados pelo programa com práticas de educação e de
divulgação científica.

Em avaliação realizada em 2009, intitulada  BIOTA+10: Definindo Metas para 2020 , a
extensão do conhecimento científico gerado sobre biodiversidade para as escolas de ensino
fundamental e médio e em espaços de educação não formal foi apontada como um dos
maiores desafios a ser atingido pelo programa.

“Identificamos essa área como uma das lacunas que o programa não conseguiu preencher e
estabelecemos como meta no plano de atividades do BIOTA-FAPESP traçado até 2020
conseguir promover, de fato, a interlocução do programa com a área da educação”, disse o
coordenador do programa, Carlos Alfredo Joly.

O programa já originou materiais educativos, como exposições, projetos de educação
ambiental e uma série de vídeos exibidos pela TV Cultura. Mas, na avaliação de Joly, as
atividades educacionais precisam atingir um número muito maior de estudantes dos ensinos
fundamental e médio.

Para estimular a realização de mais atividades do gênero, será lançada em breve, pela
FAPESP, uma chamada de pesquisas sobre educação e biodiversidade. “Pretendemos utilizar
ideias e sugestões lançadas no workshop para auxiliar na formatação da chamada”, disse.
Conceitos de biodiversidade

De acordo com a professora da Faculdade de Educação da Unicamp, Martha Marandino, um
dos desafios para se promover a articulação entre as ações de educação e biodiversidade no
âmbito do BIOTA-FAPESP será o de trabalhar o conceito de biodiversidade de acordo com as diretrizes do programa.

“O programa se baseia em uma diretriz de biodiversidade que, obviamente, não abrange todas
as questões possíveis sobre o conceito, mas levanta temáticas muito importantes, que vale a
pena serem pensadas e desenvolvidas tanto no âmbito da educação formal como da não
formal”, analisou.

Na escola, segundo Marandino, a educação em biodiversidade atualmente está muito baseada
no ensino do conceito a partir da ecologia sistêmica, com ênfase em cadeias ambientais, e se
dá pouca atenção à ecologia humana.

Nesse sentido, de acordo com uma pesquisa realizada com professores de ciências do ensino
básico pelo professor da Faculdade de Educação da Unicamp, Antonio Carlos Rodrigues
Amorim, os sentidos, significados e conceitos sobre biodiversidade apresentados pelo
BIOTA-FAPESP devem se confrontar com o conceito de biodiversidade consolidado e
estabelecido pela biologia que é ensinada na escola.

“Para os professores, a incorporação no currículo de biologia do conceito de biodiversidade do
BIOTA-FAPESP poderia causar uma desestruturação no modo de pensar a biologia que é
próprio da escola”, disse Amorim.

Segundo ele, alguns dos temas que poderiam ser trabalhados em sala de aula a partir do
programa, apontados pelos professores que participaram do levantamento, foram
sustentabilidade e ecossistemas que utilizassem exemplos de organismos que compõem a
biodiversidade do Estado de São Paulo.

“Essas foram indicações de temas que elas fizeram naturalmente porque são questões que, se
incluídas no planejamento escolar, não romperiam com a tradição do ensino da biologia na
escola”, disse Amorim.

BIOTA-FAPESP:  www.biota.org.br

Fonte: Agência FAPESP

sábado, 9 de abril de 2011

Inscrições abertas para o Desafio Sebrae 2011

Estão abertas as inscrições para a edição 2011 do Desafio Sebrae, que nesse ano tem como
tema  Gestão de uma fábrica de veículos sustentável.

Trata-se de um jogo virtual para jovens estudantes de graduação que simula o dia-a-dia de .
uma empresa, testando a capacidade dos participantes de tomar decisões e administrar um
negócio. Cada equipe deve ter no mínimo três e no máximo cinco estudantes, que podem ser
de cursos diferentes.  
  
As inscrições seguem até 11 de maio no site  www.desafio.sebrae.com.br . A competição
acontece entre maio e novembro. Informações no Núcleo Empreendedor da PUCRS, na sala
805 do prédio 50 do Campus (avenida Ipiranga, 6681 - Porto Alegre) e pelo telefone (51)
3353-7754.

Assessoria de Comunicação Social - PUCRS / ASCOM

terça-feira, 5 de abril de 2011

Programa vai capacitar 100 mil mulheres de baixa renda até 2014



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Sex, 01 de Abril de 2011 11:48
Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia, por meio do programa Mulheres Mil, têm a meta de capacitar 100 mil mulheres para o trabalho até 2014. Serão atendidas mulheres desfavorecidas de todas as regiões brasileiras. O programa permite o acesso à educação profissional e à elevação da escolaridade, de acordo com as necessidades educacionais de cada comunidade e a vocação econômica regional.
O projeto-piloto, realizado em parceria com universidades (colleges) canadenses, já atendeu mais de mil mulheres das regiões Nordeste e Norte. “Com mais essa ação, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica integra-se ao projeto governamental de erradicação da miséria absoluta, além de contribuir para o rompimento de um ciclo de violência, do qual muitas mulheres são vítimas no país”, disse a diretora de articulação e projetos especiais da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, Patrícia Barcelos. “O Mulheres Mil melhora a autoestima, resgata direitos e ainda garante às participantes a possibilidade de adquirir uma fonte de rendimento e uma formação.”

A partir deste ano, o programa Mulheres Mil passa a contar com um centro de referência nacional, em implantação no campus avançado de Taguatinga do instituto federal de Brasília. Naquele espaço serão treinados os gestores responsáveis pela implementação das novas unidades a serem criadas pelo país.

O alcance do programa não se restringirá ao Brasil. Estão em andamento parcerias com países de língua portuguesa, como Moçambique. Já são parceiros a Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI) e o Niagara College, do Canadá.

Assessoria de Imprensa da Setec, com informações do Instituto Federal de Brasília