sábado, 24 de dezembro de 2011

Feliz Natal

Amigos(as),

Desejo a todos um Natal de paz, prosperidade e muita luz.
Que as benças do menino Jesus esteja sempre nos lares de todos vocês.
Um abraço super carinhoso!

@luzdosol



quarta-feira, 21 de dezembro de 2011


A inovação para um Brasil melhor e mais competitivo
O atual momento de crescente visibilidade e relevância que o Brasil ganha no cenário internacional exige e favorece uma grande mobilização para a inovação
Jairo Martins
No atual cenário turbulento, imprevisível e incontrolável, o sucesso e a geração de melhores resultados demandam, cada vez mais, que as organizações inovem e busquem continuamente implantar boas práticas de gestão. A aposta na inovação vem despontando como um grande diferencial das empresas, contribuindo para o aumento de sua competitividade e perenidade no mercado. Uma das provas de que países e organizações estão empenhadas nessa questão é o recente resultado do ranking mundial de inovação de 2011, elaborado pela Confederação das Indústrias da Índia em parceria com o instituto de administração europeu Insead e a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (Wipo). O levantamento mostrou que o Brasil subiu 21 posições em relação ao ano passado, quando ocupava o 68.º lugar. No grupo dos BRICs, fica atrás apenas da China, superando Índia e Rússia, o que indica uma boa evolução comparada a outros países em desenvolvimento.

Mas ainda há muito que fazer para que as organizações tenham sucesso e apresentem resultados em um ambiente mutável e cada vez mais competitivo. Um importante passo dado neste sentido foi a criação da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), liderada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que congrega empresas e organizações que atuam nos diferentes setores
da ecomomia. Esse movimento enxerga a inovação como um ponto essencial para que o país possa enfrentar os desafios a que as grandes potências estão submetidas e também busca inserir, de forma permanente, esse tema na agenda estratégica das empresas. O atual momento de crescente visibilidade e relevância que o Brasil ganha no cenário internacional exige e favorece uma grande mobilização para a inovação, que aos poucos passa a fazer parte do dia a dia das companhias.

No entanto, será difícil cumprir esse objetivo se a inovação continuar compreendida pelos empresários apenas no campo das tecnologias, restringindo-se, na maioria das vezes, a pesquisa e desenvolvimento. A busca por novas ideias e soluções deve ser um valor assimilado e internalizado na cultura das organizações, envolvendo todas as áreas, processo e níveis hierárquicos. Assim, é preciso ter uma visão sistêmica da gestão e compreender que a inovação deve acontecer também na liderança, em recursos humanos, no marketing, nas ações com foco na sustentabilidade, no modelo de negócios, ou seja, na empresa como um todo. Nesse processo de sensibilização e engajamento, as lideranças das empresas têm um papel fundamental. É dos gestores a tarefa de criar um clima propício à inovação nas empresas, que promova a geração de ideias em
áreas estratégicas, tanto de forma espontânea como induzida, e que incentive os colaboradores a participar de maneira ativa deste processo. Assim, estabelece-se uma relação de confiança entre o líder e seu grupo, criando uma sintonia de pensamentos e um ambiente criativo e encorajador para que todos se sintam parte relevante do processo de trabalho.
Ciente da importância desse posicionamento para o aperfeiçoamento dos negócios, a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) destaca a Cultura da Inovação como um dos 11 fundamentos que suportam e compõem os critérios do Modelo de Excelência da Gestão (MEG), disseminado para organizações dos mais diversos portes e segmentos. Dessa forma, a geração contínua de ideias originais e sua incorporação à gestão de forma sistêmica, incluindo processos, produtos, serviços e relacionamentos com públicos de interesse, contribuem na busca pela excelência e no aumento da competitividade não só da empresa, como também do país. Mas todo esse esforço só valerá a pena e trará resultados promissores a partir do momento em que a inovação fizer parte do planejamento estratégico das organizações e expandir fronteiras, engajando o grupo na mesma causa em prol do sucesso do negócio e do desenvolvimento sustentável do Brasil.



Fonte:

 Gazeta do Povo, 21/12/2011 - Curitiba PR 

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

MEC não tem controle sobre criação de cursos, diz professor da USP

Após o anúncio de que pelo menos 37% das instituições de ensino superior avaliadas pelo Ministério da Educação (MEC) teve desempenho insatisfatório no Índice Geral de Cursos (IGC), divulgado esta semana, o professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP) Romualdo Portela de Oliveira afirmou que o resultado é fruto da falta de controle na criação de novos cursos. "Ao garantir autonomia às universidades na criação de vagas, o MEC se sujeita a pressões políticas, porque depois que os cursos são criados, é muito mais difícil fechá-los", disse o especialista em avaliação do ensino em entrevista ao Terra. De acordo com a portaria 5773/2006 do MEC, as instituições de ensino designadas como faculdades precisam de autorização prévia do MEC para oferecer novos cursos. No entanto, as universidades e centros universitários não necessitam desta avaliação, tendo autonomia para criar vagas. O controle da qualidade do novo curso, neste caso, só é feita quando a primeira turma de alunos chega à metade do curso.

Segundo o professor, mesmo nas faculdades - onde há controle na criação de vagas - o mecanismo ainda é ineficiente. "O maior problema é que, depois de criados esses cursos, as instituições de baixa qualidade utilizam do seu poder político, da sua capacidade de fazer lobby junto ao MEC, ao Legislativo ao Conselho de Educação para que eles continuem operando", critica o professor. Para Oliveira, a medida anunciada pelo governo de cortar 50 mil vagas em instituições que tiveram baixo desempenho é positiva, mas ainda é tímida. "Não adianta apenas cortar algumas vagas e não fazer nada diante da criação de muitos cursos pelo País", critica. A Universidade Presidente Antônio Carlos (Unipac), de Minas Gerais, é exemplo de instituição que conseguiu abrir cursos sem restrições do governo, mas que agora apresenta baixo desempenho em algumas áreas. O curso de Medicina do campus de Araguari tirou conceito um - o mais baixo no Conceito Preliminar de Cursos (CPC) divulgado ontem. A instituição, que oferece 50 vagas de Medicina, terá um corte de 10 vagas a partir do
próximo semestre por causa da baixa qualidade.
Segundo o diretor do curso, José Orlean da Costa, a universidade vai pressionar o MEC para que revise a decisão. "Nós tivemos vários problemas aqui, de infraestrutura, de desorganização pedagógica, mas foi na administração anterior. Quando assumi a faculdade conseguimos melhorar. Essa semana mesmo, os avaliadores do MEC estiveram aqui e comprovamos que superamos o problema", diz o diretor, que foi conduzido ao cargo em 2010 pela reitoria da instituição particular. Costa explica que entre os principais problemas apontados pelo MEC estão a falta de aulas práticas, um currículo que não é voltado para as especialidades médicas, além da desorganização administrativa. Mesmo assim, o curso, criado há sete anos, poderá oferecer 40 vagas no próximo semestre. Para o professor da USP, esse caso demonstra os problemas do sistema de controle de qualidade do MEC. "Antigamente o controle era feito na autorização dos cursos. Hoje, com o corte de apenas algumas vagas, o controle é muito ineficiente", afirma.

Preocupação com os lucros - O professor da USP diz ainda que o enfoque "mercadológico" de boa parte das instituições privadas também colabora para o baixo desempenho. "Muitas faculdades se preocupam somente com o lucro, em ter o maior número de alunos. Baixam os preços das mensalidades e baixam a qualidade dos cursos também. Assim, o nível do ensino cai muito, pois todas concorrem neste padrão", afirma. Ele alerta ainda os estudantes que, antes de se inscreverem num curso, procurem informações sobre a instituição de ensino. "O baixo desempenho na avaliação do MEC já é um importante indicador da qualidade. É preciso se preocupar com o corpo docente, com o projeto pedagógico, com a estrutura, se não o estudante corre o risco de pagar por um curso que não será reconhecido", completa.

Melhor universidade do País aposta em vestibular concorrido e professores qualificados - Enquanto algumas instituições correm o risco de perder vagas por causa do baixo desempenho
na avaliação do MEC, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) comemora a melhor posição entre todas as universidades do País. Para o coordenador-geral da instituição, Edgar Salvadori de Decca, o "segredo" para o sucesso é a combinação de três fatores: selecionar os melhores alunos em um vestibular com alto nível de exigência, possuir professores qualificados e investir em infraestrutura para a pesquisa. Essa é a primeira vez que a Unicamp participa da avaliação do MEC. Segundo o coordenador-geral, o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) avançou nos últimos anos. "Contestávamos, por exemplo, o fato de os alunos que fariam a prova serem escolhidos por sorteio. O MEC mudou isso e hoje a participação é universal. Também conseguimos incluir a presença in loco dos avaliadores, o que é importante para garantir a qualidade da avaliação", explica. A Universidade de São Paulo (USP), melhor colocada entre as brasileiras em rankings internacionais, não participa do Enade. Para Decca, ainda falta muito para consolidar o processo de controle de qualidade das instituições de ensino superior, mas ele defende que esse o caminho é longo. "Não vamos conseguir recuperar a qualidade de um curso de um ano para o outro. É preciso um esforço muito grande", completa.

Resultados - Do total de 1.826 instituições de ensino que receberam conceito na classificação do MEC que mede a qualidade do ensino superior no País, 683 tiveram notas um e dois, consideradas insatisfatórias. O montante corresponde a cerca de 37% das instituições avaliadas. Os dados do IGC, publicados na quinta-feira no Diário Oficial da União, levam em conta a nota dos alunos no Enade e outros indicadores como a infraestrutura e a qualificação dos docentes. Das instituições que receberam o conceito mais baixo - um - sete são privadas e duas são públicas. Do total de 674 instituições que receberam conceito 2, 633 são privadas e 41 são públicas. A classificação aponta ainda que apenas 27 instituições tiveram a nota máxima - cinco -, sendo que 16 delas são públicas e as outras 11 são privadas.



Fonte: Terra Educação, 19/11/2011

sábado, 19 de novembro de 2011

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Concurso da Universidade Estadual da Paraíba

A Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), lançou edital de concurso público de Provas e Títulos, para o preenchimento de vagas existentes no quadro efetivo de docentes da Instituição. Estão sendo oferecidas 230 vagas para Professor Doutor e Mestre, em diversas áreas, que serão distribuídas entre os 08 Câmpus da UEPB, a saber: Campina Grande, Lagoa Seca, Guarabira, Catolé do Rocha, João Pessoa, Monteiro, Patos e Araruna.
A remuneração inicial vai de R$ 2.333,91, para professor Mestre em regime T-20, podendo chegar a R$ 8.577,13 para professor Doutor com dedicação exclusiva. 
Reserva-se o percentual de 20% do total de vagas, nas áreas com previsão de número de  vagas igual ou superior a 5, às pessoas portadoras de deficiência que, no momento da inscrição no concurso, declarem tal condição e, cujas deficiências sejam compatíveis com o exercício do cargo a que concorrem.
Os candidatos deverão ficar atentos ao período de inscrição que seguirá dois calendários distintos: o primeiro inscreve até o dia 28 de novembro de 2011; já o segundo calendário inscreverá a partir do dia 30 deste mês e prosseguirá até o dia 17 de dezembro de 2011.
As inscrições poderão ser realizadas por via postal, pelos Correios, SEDEX, com Aviso de Recebimento (AR), endereçadas à Comissão do Concurso Público para Docente da UEPB, localizada na Rua Baraúnas, 351, 3º andar, Bairro Universitário, Campina Grande-PB. Vale lembrar que a data de postagem deverá estar de acordo com o período estabelecido para as respectivas inscrições.
Também poderão ser efetuadas inscrições no Protocolo Central da UEPB, de segunda a sexta-feira, em envelope lacrado e etiquetado com os dados do remetente, à semelhança do envio postal endereçado à Comissão do Concurso.
A taxa de inscrição custará R$ 150,00.
Assim como o período de inscrição, as provas escrita e oral e o exame de títulos também obedecerão dois calendários e ocorrerão entre os dias 10 de dezembro de 2011 e 22 de janeiro de 2012, em locais e horários a serem divulgados.
O Concurso terá validade de 02 anos, a contar da homologação dos resultados, podendo ser prorrogado por igual período, e a nomeação se dará de conformidade com a ordem de classificação.

Saiba mais

Todos os concursos em:  (PB),  (PB),  (PB), (PB),  (PB),  (PB),  (PB),  (PB)

ENTREVISTA EM RÁDIO

Amanhã, 16/11/2011, a Profª Luz Santos concederá entrevista ao radialista Roberto Souza, na Rádio Universitária FM, 99.1, às 7h, falando sobre empreendimentos colaborativos e ações de formação continuada.
Não percam!!!

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

PROFISSÃO DOCENTE - Procura-se professor

PROFISSÃO DOCENTE
Procura-se professor

Na semana em que se comemora o Dia do Professor, próximo sábado (15), o JC publica até terça-feira
uma série de reportagens sobre temas que fazem parte do cotidiano docente. Hoje, o desinteresse pelo
magistério e a crise nas licenciaturas das faculdades privadas. Amanhã, leia sobre condições de trabalho
e violência escolar. Textos de Margarida Azevedo e Vanessa Araújo.

Se você planeja ter filhos, comece a se preocupar com o futuro educacional deles. Há poucos jovens
brasileiros dispostos a ser professor. Apenas 2% dos estudantes que terminam a educação básica
almejam a carreira docente, aponta pesquisa da Fundação Carlos Chagas. Baixa remuneração,
desvalorização social da profissão e condições de trabalho estão entre as justificativas para o
desinteresse pelo magistério no Brasil.

Não bastassem esses fatores, muitos docentes que hoje atuam na sala de aula estão se aposentando.
Em Pernambuco há 5.028 professores da rede estadual aptos a deixar as escolas este ano, segundo
Diário Oficial do mês passado. É um número grande de profissionais se afastando por aposentadoria.
Corremos o risco de não ter quem os substitua, alerta a vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores
em Educação de Pernambuco (Sintepe), Antonieta Trindade. Até 2014, diz ela, baseada nos dados da
Previdência Social do Estado, serão mais 3.516 educadores que poderão se aposentar.

Entre especialistas em educação, é consenso que um dos atuais desafios no Brasil é assegurar a
qualidade do ensino. Para isso, é preciso investir no professor, ator principal da escola, junto ao aluno.
As novas carreiras do magistério público devem orientar-se pela necessidade inadiável de articular
valorização dos professores e melhoria da aprendizagem dos alunos􀀀, observa a consultora e membro
da comissão técnica do Movimento Todos pela Educação, Mariza Abreu.
O professor Carlos Artexes, do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-
RJ) e ex-diretor de orientação curricular do Ministério da Educação (MEC), afirma que tornar a profissão
docente atraente passa evidentemente por um piso salarial e uma carreira adequada, uma formação
inicial e continuada de qualidade, status e reconhecimento do valor social, condições de trabalho e

consolidação da profissão􀀀, ressalta Artexes. Ambos participaram do Congresso Internacional Educação:
Uma Agenda Urgente, realizado em Brasília, em setembro, pelo Todos pela Educação.

PERFIL
O perfil socioeconômico de quem escolhe a carreira docente mudou nos últimos anos, segundo a
pesquisa da Fundação Carlos Chagas, realizada em 2009. O estudo diz que a maioria pertence a famílias
das classes C e D. Além disso, pelos resultados consolidados nas análises do Exame Nacional do Ensino
Médio (Enem) de 2008, são alunos que têm dificuldades com a língua, com a leitura, escrita e
compreensão de texto, a maioria proveniente dos sistemas públicos de ensino.
O desinteresse pelo magistério é evidenciado pela baixa concorrência dos cursos de licenciaturas nos
vestibulares. Na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), maior instituição pública de ensino
superior do Estado, a disputa nas licenciaturas, em áreas carentes como física, química e matemática,
não ultrapassou quatro candidatos por vaga nos últimos cinco anos. História, a licenciatura mais
concorrida, teve no vestibular passado 6,6 inscritos por vaga. Medicina, a carreira preferida, registrou
29,9 candidatos por vaga.

Gabriel Coelho, 18 anos, diz que a sua opção de prestar
vestibular para licenciatura em geografia causa estranhamento à
maioria das pessoas. 􀀀É visto com descontentamento, porque o
professor tem uma carreira desvalorizada􀀀, conta Gabriel,
concluinte do Colégio de Aplicação da UFPE. Filho de docentes
da educação básica, ele acredita que poderá, como professor,
melhorar o País. É de sonhos de pessoas como Gabriel que
depende o futuro das novas gerações.

Instituições privadas em criseNão podemos funcionar baseados no heroísmo, diz o reitor da Universidade Católica de Pernambuco
(Unicap), padre Pedro Rubens, referindo-se à crise pela qual passam as instituições privadas que
oferecem cursos de licenciatura. É uma realidade nacional. Há cada vez menos alunos nesses cursos,
atesta o reitor, que é membro da Associação Brasileira de Universidades Comunitárias, entidade que
reúne 38 faculdades no País.

Padre Rubens diz que um dos motivos para a manutenção da oferta de licenciatura na Unicap é o papel
de instituição formadora. Continuamos por amor à causa. A Unicap nasceu da Faculdade de Filosofia e
Letras, dois cursos de formação de professores. Faz tempo que a situação das licenciaturas nos
preocupa, mas mantemos os cursos, afirma o reitor. Na década de 80, a graduação em pedagogia tinha
turma com 60 alunos. Agora não passa de 20, em média.

Em 2001, o vestibular abriu 590 vagas em sete licenciaturas e no curso de letras. Pouco mais da metade,
320, foi preenchida. Semestre passado, 10 anos depois, houve 580 vagas. Menos de um terço dos
alunos, 159, se matriculou, mesmo com o desconto de 50% no valor da mensalidade, benefício
concedido desde 2003 como forma de estimular a procura pelas graduações de formação docente.

Para o reitor, o cenário vai mudar quando se resgatar a autoestima e a autoridade do professor.
Autoridade não ligada ao autoritarismo. Mas à identidade do professor, alguém que forma, que prepara
o cidadão, comenta. Políticas públicas, na opinião dele, precisam vir junto, para incentivar a formação
inicial e continuada dos docentes. Porque não é só o custo da faculdade que distancia o aluno. Tanto
que temos bolsas de 100% do Prouni para licenciaturas que não são preenchidas, conta padre Rubens. O
Prouni é um programa do governo federal que concede bolsa para alunos pobres em faculdades
privadas.
A diretora do Centro das Licenciaturas da Fundação de Ensino Superior de Olinda (Funeso), Idalina
Borba, que tem cerca de 1.300 alunos, acredita que o problema da evasão nos cursos de magistério está
associado a três questões principais: Baixos salários, a violência nas escolas e a complexidade de
problemas que os professores têm que enfrentar acabam diminuindo a procura por essa formação,
afirma Idalina.

Ela concorda com o reitor da Unicap que essas questões passam por políticas de educação, além de
assistência social e saúde. É preciso maior investimento na formação do professor, melhores salários e
compreensão do papel do gestor na escola, observa.

Coisa de criançaDe família de docentes do interior do Estado, Tuânia dos Anjos, 23 anos, brincava de dar aulas quando
criança. A brincadeira tornou-se realidade. No fim do ano, ela se tornará professora de biologia. Vai
concluir licenciatura em ciências biológicas. Da mãe, professora da rede estadual de ensino, teve pouco
estímulo quando contou que seguiria a mesma carreira dela. Agora, ela me apóia, depois que viu minha
alegria em estar numa sala de aula, conta Tuânia, que estagia em um curso pré-vestibular mantido pela
Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), onde também estuda. Professor é maltratado, ganha
mal, não é valorizado como deveria. Mas não há como explicar a magia de uma sala de aula, o prazer de
ensinar. O reconhecimento dos alunos paga o nosso trabalho. Tenho medo sim do futuro, sobretudo,
por causa da questão financeira, mas é um risco que decidi correr. Quando estou dando aula, penso no
meu filho de dois anos. Procuro ser a professora que gostaria que ele tivesse no futuro.

Pelo mundoBaseado na avaliação internacional Pisa, o Canal Futura fez documentários com a vida escolar de países
com melhores resultados: China (1º lugar), Finlândia (3º), Coreia do Sul (5º), Canadá (7º) e Chile (melhor
na América Latina). O Brasil, que está em 53º, também tem um episódio. Estreia dia 17, às 21h.

Finlândia - O professor precisa ter, no mínimo, mestrado, inclusive para a educação infantil.
Chile - O governo começou a dar bolsa aos bons alunos que optassem por pedagogia. Os de nota
excelente ganham ajuda, em dólar, para estudar pedagogia.

Canadá - 25% do tempo do professor é dedicado à preparação de aulas e, normalmente, a dedicação é
exclusiva.

China - Em Xangai, há o professor-chefe. Cada turma tem um, escolhido no quadro da escola. Ele
acompanha os alunos e visita as famílias. 100% recebem a visita todo ano.


Fonte: Jonal do Commécio - 09/10/2011 (www.jconline.com.br)

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Obrigado, Mr. Steve Jobs

Apple has lost a visionary and creative genius, and the world has lost an amazing human being.
Those of us who have been fortunate enough to know and work with Steve have lost a dear
friend and an inspiring mentor. Steve leaves behind a company that only he could have built,
and his spirit will forever be the foundation of Apple.

October 5, 2011
Statement by Apple’s Board of Directors
We are deeply saddened to announce that Steve Jobs passed away today.
Steve’s brilliance, passion and energy were the source of countless innovations that enrich and
improve all of our lives. The world is immeasurably better because of Steve.
His greatest love was for his wife, Laurene, and his family. Our hearts go out to them and to all
who were touched by his extraordinary gifts.
Tim Cook's email to Apple employees

Team,
I have some very sad news to share with all of you. Steve passed away earlier today.
Apple has lost a visionary and creative genius, and the world has lost an amazing human being.
Those of us who have been fortunate enough to know and work with Steve have lost a dear
friend and an inspiring mentor. Steve leaves behind a company that only he could have built,
and his spirit will forever be the foundation of Apple.
We are planning a celebration of Steve’s extraordinary life for Apple employees that will take
place soon. If you would like to share your thoughts, memories and condolences in the interim,
you can simply email  rememberingsteve@apple.com
No words can adequately express our sadness at Steve’s death or our gratitude for the
opportunity to work with him. We will honor his memory by dedicating ourselves to continuing
the work he loved so much.
Tim



Fonte: http://www.planetauniversitario.com/index.php?option=com_content&view=article&id=24460%3Aobrigado-mr-steven-jobs&catid=56%3Aciencia-e-tecnologia&Itemid=75&utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+PlanetaUniversitario+%28Planeta+Universit%C3%A1rio%29

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Inovação Docente - Ensino criativo, libertário e inovador

Inovação Docente


Para mais informações, acesse o link http://inovacaodocente.blogspot.com/ e poste o seu comentário.

Projeto Polinovação






A Educação é Libertadora
A Liderança é Associativa
A Inovação é Colaborativa
e o Comportamento é Empreendedor

IMAGINE - CRIE - INOVE!

Genésio Gomes
Coordenador Polinovação
Projeto Células Empreendedoras
www.celulasempreendedoras.com.br

Projeto Polinovação

Programa de incentivo à inovação na POLI/UPE que é o resultado das ações do projeto Células Empreendedoras nesta instituição. Embloba movimentos como Quartas da Inovação, Polifonia, Policromia, Mostra de Inovenções e outras idéias que virão por ai.

Fruto dos projetos de extensão "Células Empreendedoras" (pro-reitoria de extensão e cultura) e "Rede de Células de Inovação Docente" (edital prograd de inovação docente). Células Empreendedoras é um programa multi-institucional de fomento ao empreendedorismo em PE que conta hoje com cerca de 6 instituição espalhadas em cidades como Escada, Garanhus, Recife e Jaboatão (www.celulasempreeendedoras.com.br

Tivemos 15 projetos da POLI/UPE e 5 externos envolvendo instituições como UFPE. UFPB, Secretaria de Desenvolvimento Econômico da Cidade de Garanhus, Faculdade dos Guararapes e Imaginautas (rede de profissionais de fotografia).

Segue as células selecionadas.

CÉLULAS EMPREENDEDORAS TEMÁTICAS:

Grupos de estudantes/professores unidos em torno de um tema, formando assim núcleos colaborativos de inovação sobre um determinado tópico/tema/perfil profissional.  A partir dele são normalmente  gerados encontros, eventos, cursos e, consequentemente, futuros produtos de inovação.
·        1.PoliGames (POLI/UPE): aprendendo a desenvolver games para aplicação profissional - “Equipe Polgames” <poligames_ecomp@googlegroups.com>
·        2.EMPRETIC (UFRPE/Garanhus): Empreendendo o seu Conhecimento - “Raphael Cordeiro” <raphael.rca@gmail.com> ***
·        3.POLIHard (POLI/UPE): ):  Incentivo do estudo e produção de hardware voltado para o mercado de trabalho - “Equipe PoliHard” < polihard@ecomp.poli.br> - POLI/UPE ***
·        4.Union (Faculdade dos Guararapes): Uso de conceitos de liderança associativa no desenvolvimento de sistemas web voltados a pesquisa de preços    “João Victor” <jvrx.jar@gmail.com> - Faculdade dos Guararapes
                                                                                                    
CÉLULAS EMPREENDEDORAS DE STARTUPS

Empresas iniciantes que buscam oferecer serviços variados, incluindo a geração e venda de vários produtos de inovação.
·        5.SegVita (POLI/UPE): Cursos e Palestras em Segurança e Saúde do Trabalho  - “Paulo Renato F. T. Soares” <segvita@gmail.com>***
·        6.Open Source Records (POLI/UPE):  Selo musical virtual independente de música eletrônica com ênfase em House -  “Igor de Lima” <ils@ecomp.poli.br>
     7.Multi-Solução (POLI/UPE):  Marketing digital e desenvolvimento web de projetos inovadores - "Lamartine Ferreira" <lamartineferreira@gmail.com>

CÉLULAS EMPREENDEDORAS DE PRODUTOS INOVADORES

Idéias de produtos geradas por alunos e professores. Produtos estes que podem ser oriundos inclusive de Células Temáticas, ou de Células de Empresas/Startups. Aqui damos foco ao empreendedorismo colaborativo de um produto específico.
·        8.Click Doações (POLI/UPE): Sistema de cadastro de doações - "Adson Matoso Santos" <adsonmatoso@hotmail.com>
·        9. Energia Solar + Bagaço de Cana + Capim Elefante = Energia Elétrica (POLI/UPE): “Rodrigo Figueiredo Roma” <rfr@ecomp.poli.br>
·        10. Economizando Água através de energia solar e sucata eletrônica (POLI/UPE): Rodrigo Figueredo Roma” <rfr@ecomp.poli.br>
·        11. Projeto de execução de um veículo SAE BAJA (POLI/UPE): Projetar e construir um veículo todo terreno que concilie performance, robustez, segurança e conforto. “equipe Baja” <baja@poli.br> ***
·        12. Clean Care  (CIN/UFPE): Combate às infecções hospitalares através da fiscalização da qualidade e a frequência com que a higienização das mãos é realizada pelos profissionais de saúde dentro das UTIs.  “Raphael Nobre” <rlna@cin.ufpe.br> ***
·        13. Jogo Social como Agente de Inovação e Educação Empreendedora (POLI/UPE): “Rodrigo Mendes de Carvalho Pereira” <rodrigomcpereira@gmail.com>***
·        14. Ambiente Virtual Colaborativo com Realidade Aumentada para Modelagem e Simulação de Sistemas (POLI/UPE): Projeto de um integrante da célula GEAV-Grupo de Estudo em Ambientes Virtuai - “Anderson Carlos” <acmt@ecomp.poli.b> ***
·        15. RETRIEVER (POLI/UPE): Sistema indoor de monitoramento, rastreio e localização de equipamentos hospitalares – “Arlington Rodrigues” <arlington.rodrigues>  ***
·        16. Luminária Scanner Light Board (POLI/UPE): Uso de lâmpadas de scanner ou impressora copiadora sem condições de conserto para fabricação de luminárias tipo arandela ou sancas - “Cybelle Leão” <cybelle_leao@yahoo.com.br>***
·        17. Controle de quadcóptero baseado em gestos (POLI/UPE):  Uso de gestos captados por um computador para realizar a movimentação de um robô quadcóptero voador -  “Pablo Barros” <pablovin@gmail.com (candidato a mestrado) ***


CÉLULAS EMPREENDEDORAS DE INOVAÇÕES DOCENTES
Registro de práticas pedagógicas inovadoras. O objetivo é difundir inovações docentes de modo a fortalecer o ensino superior de qualidade.

18. 
 Rede Colaborativa de Inovação Pedagógica para Fortalecimento do Ensino Superior(UFPB, POLI/UPE)): Baseado no conceito de grupo colaborativo dentro de uma pedagogia da sustentabilidade - "Luzitana Santos"  <luzdosol.pe@gmail.com>.

19. Imaginautas 
(Imaginautas): Workshops de arte-comunicação envolvendo fotografia criativa, vídeos experimentais e exposição artística   “Ghustavo Távora” <ghugatavora@gmail.com>

20. 
Empreendendo Comunidades através de Células Empreendedoras (POLI/UPE, UFRPE/Garanhus, Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Garanhus):  Promover uma alternativa de melhor integração universidades-comunidades através de células empreendedoras voltadas ao empreendedorismo social  - “Genésio Gomes” <professorgenesio@gmail.com>

 Toda Inovação é Colaborativa!
-- 
GHustavo Távora
{Imaginautas&CélulaMATER}
81.86178324 | 81.34452446

" Que a fotografia seja expansiva e esteja sempre em   
e x  p   a    n     s      ã       o"

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Comissão do Senado retira do MEC responsabilidade pelo ensino superior



Projeto de lei transfere atribuição para Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
Estadão.edu

A Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado aprovou nesta quarta-feira projeto que transforma o Ministério da Educação (MEC) em Ministério da Educação de Base. Dessa maneira, todas as universidades federais e normas relativas ao ensino superior passariam a ficar sob responsabilidade do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Agora, o projeto segue para a Comissão de Educação, Cultura e Esporte. Depois, para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania. Se aprovado, segue para votação na Câmara dos Deputados. De acordo com o autor do projeto, senador Cristovam Buarque (PDT-DF), a mudança é necessária porque o peso do ensino superior faz com que haja uma concentração de recursos e atenção do MEC nesse setor. "Outros países já mostraram que ter um ministro que cuide exclusivamente do ensino de base é um bom caminho. O caminho das universidades é a inovação", disse Buarque, em entrevista à Rádio Senado. Na Europa, três países - Portugal, França e Reino Unido - têm ministérios distintos, que cuidam separadamente do ensino superior e de base. Na América do Sul, a Venezuela segue o mesmo caminho.

Fonte: O Estado de São Paulo, 21/09/2011 - São Paulo SP 

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Dilma anuncia criação de universidades e unidades de institutos federais

A presidenta da República, Dilma Rousseff, anuncia nesta terça-feira, 16, a criação de quatro
universidades federais, a abertura de 47 câmpus universitários e 208 unidades dos institutos
federais de educação, ciência e tecnologia, espalhados em todo o país. Até 2012, serão
implementados 20 câmpus universitários em oito estados e 88 unidades de institutos federais
em 25 estados.
Além disso, prefeitos assinarão termos de compromisso para a construção de 120 unidades
de institutos federais em municípios dos 26 estados e no Distrito Federal. Pelas previsões, que
todas as unidades estarão em funcionamento nos próximos três anos.
Universidades –
Ceará. A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) terá sede na cidade de
Marabá, onde hoje funciona o câmpus Marabá da Universidade Federal do Pará (UFPA). A
Universidade Federal da Região do Cariri (UFRC), no Ceará, terá sede em Juazeiro do Norte.
Ela será instalada na atual estrutura do câmpus Cariri, que pertence à Universidade Federal do
Ceará (UFCE).
A Bahia ganha duas instituições. A Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufoba) com sede
em Barreiras, onde atualmente funciona o câmpus Barreiras da Universidade Federal da Bahia
(UFBA); e a Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba), que terá sede em Itabuna.
A Universidade Federal do Ceará transfere três de seus câmpus para a Universidade Federal
da Região do Cariri – câmpus Cariri (na cidade de Juazeiro do Norte), Barbalha e Crato; a
Universidade Federal do Pará passa à Unifesspa o câmpus Marabá; e a Universidade Federal
da Bahia transfere o câmpus Barreiras à Ufoba. No conjunto, as quatro novas universidades
federais terão 17 câmpus, dos quais 12 serão criados (
Outras 12 universidades federais, de 11 estados, ganharão 15 câmpus. No Pará, a UFPA
ganha um câmpus; na Bahia, a UFBA e a UFRB, um câmpus cada uma; no Ceará, a UFCE (2);
em Pernambuco, a UFRPE (1); em Goiás, a UFG (2); no Maranhão, a UFMA (1); no Mato
Grosso, a UFMT (1); em Minas Gerais, a UFVJM (2); em São Paulo, a Unifesp (1); em Santa
Catarina, a UFSC (1); no Rio Grande do Sul, a UFSM (1). (
As novas universidades federais serão instaladas no Pará, na Bahia e noTabela 1 ).Tabela 2 )
2011-2012 –
distribuídas entre 12 universidades federais localizadas nas regiões Norte, Nordeste, Sul e
Sudeste. Essa ação atenderá 20 municípios de oito estados. Entre as instituições com maior
número de unidades, se destacam a Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), que se
expande para sete municípios, e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) que amplia
sua presença nas cidades de Mauá, Osasco, Buri e na Zona Leste da capital. (
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Até o fim de 2012, o governo federal deve concluir a implantação de 20 unidades,Ta
)
Institutos federais –
compromisso com o governo federal de oferecer terrenos para a instalação de unidades de
educação profissional em suas cidades. A concretização das novas escolas deve acontecer em
2013-2014. As 27 unidades da Federação estão contempladas: Acre (um município), Alagoas
Prefeitos de 120 municípios assinam nesta terça-feira, 16, o
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Dilma anuncia criação de universidades e unidades de institutos federais
Ter, 16 de Agosto de 2011 12:41
(4), Amapá (2), Amazonas (4), Bahia (9), Ceará (6), Distrito Federal (uma cidade), Espírito
Santo (2), Goiás (5), Maranhão (8), Mato Grosso (3), Mato Grosso do Sul (3), Minas Gerais (6),
Pará (5), Paraíba (6), Paraná (6), Pernambuco (9), Piauí (4), Rio de Janeiro (7), Rio Grande do
Norte (3), Rio Grande do Sul (7), Rondônia (1), Roraima (1), Santa Catarina (3), São Paulo (8),
Sergipe (4) e Tocantins (2).
A essas 120 unidades de educação profissional se somam 88 que estão em construção, com
término previsto para o fim de 2012. Ao final de 2014, portanto, o país terá ganho 208 unidades
de educação profissional.
MEC Assessoria de Comunicação Social
Confira a
Confira a

Fonte: planetauniversitario.com
tabela 4 : 120 novas unidades de educação profissionaltabela 5 : 88 escolas de educação profissional em construção

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Fundação Vanzolini oferece palestra gratuita sobre inovação na área da tecnologia da informação PDF E-mail

  No dia 9 de agosto, terça-feira, a Fundação Vanzolini, que oferece soluções para empresas, organizações e profissionais, apresenta a palestra gratuita Inovação em TI: da Customização em Massa à Personalização, a ser realizada no Centro de Treinamento, Unidade Paulista. Inscrições podem ser realizadas até o dia 8 de agosto, segunda-feira no site.
Ministrada pela engenheira de produção Kumiko Oshio Kissimoto, com experiência em marketing de soluções de logística na IBM do Brasil, a palestra abordará os seguintes temas: estratégia a partir dos requerimentos dos clientes, construção de uma arquitetura técnica flexível e adaptativa, cultura e alinhamento estratégico entre TI e o negócio, funcionalidades da customização em massa, capacidade de trabalhar os dados de clientes, conhecimento e adaptação às mudanças do mercado.

Palestra gratuita: Inovação em TI: da Customização em Massa à Personalização
data: 9 de agosto, terça-feira
horário: das 19h às 21h
local: Centro de Treinamento da Fundação Vanzolini – Unidade Paulista
endereço: Avenida Paulista, 967, 5o andar
inscrições: até o dia 4 de agosto, quinta-feira, no site www.vanzolini.org.br

SOBRE A FUNDAÇÃO VANZOLINI

A Fundação Vanzolini, criada em 1967 e gerida pelos professores do departamento de Engenharia da Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP), tem por objetivo desenvolver e difundir atividades de caráter inovador nas áreas de engenharia da produção, administração industrial e gestão de operações. As principais atividades estão concentradas nos segmentos de educação continuada, certificação, gestão de tecnologias aplicadas à educação, consultoria e cursos tanto nas unidades próprias como in company.

Instituição sem fins lucrativos, a entidade prioriza projetos por critérios de relevância econômica e social, pautando a atuação segundo atributos da excelência acadêmica, profissional e ética.

A Fundação Vanzolini faz parte da IQNet (The International Certification Network), que responde por mais de 30% das certificações de sistemas de gestão no mundo. Além disso, tem assento no board da SBAlliance (Sustainable Building Alliance), aliança mundial de empresas, fundada em Paris, em abril de 2008, com preocupações ambientais e interessadas em avaliação e certificação de construções sustentáveis.
         

domingo, 7 de agosto de 2011

A IMPORTÂNCIA DO REGISTRO DOS RESULTADOS PARA A RETROALIMENTAÇÃO DE AÇÕES INOVADORAS E SUSTENTÁVEIS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR[1]

Em 09 de março deste ano fui presenteada com a nomeação para lecionar na Universidade Federal da Paraíba – UFPB, no campus IV (Mamanguape/Rio Tinto).  Foi de fato um excelente presente no dia do meu aniversário!

Antes mesmo de chegar à instituição fui, juntamente com outra colega docente também nomeada, devidamente orientada acerca das normas, políticas e, sobretudo, informada acerca das expectativas que havia sobre a chegada das professoras da área específica de Secretariado Executivo Bilíngue.

As demandas iniciais, para mim, foram reais desafios para o desenvolvimento do fazer docente. Inicialmente seriam duas, mas passaram a ser três disciplinas (além da disciplina de Chefia e Liderança e Organização de Eventos, assumi a disciplina de Ética Profissional haja vista licença de professor de Filosofia para o doutorado, bem como ausência de outro docente desta área específica para assumir a referida disciplina).

Considerando que o papel da universidade converge para o ensino, pesquisa e extensão, as três disciplinas podem parecer poucas, mas são significativos desafios se considerada a necessidade de contextualizar o seu ensino à realidade do perfil dos discentes e do local do Vale do Mamanguape (com expressiva demanda pelo desenvolvimento sustentável).

Na disciplina de Ética Profissional, buscou-se pôr em prática ações de inovação docente enquanto ação didático-pedagógica. Mediante tais ações, os alunos lograram como resultado a construção de seminários lúdicos interagindo temas acerca da ética profissional com outros temas ligados ao comportamento, desenvolvimento local sustentável, política e economia. Os discentes realizaram momentos mágicos de discussão, animação, interação e arte. Simplesmente mágico!

Concomitantemente, logramos a ação de estímulo à inovação e à criatividade junto as alunas da turma (e concluintes) da disciplina de Chefia e Liderança, cujas equipes chegaram ao final do semestre letivo com projetos de pesquisa e artigos (prontos para publicação) discutindo as relações da liderança e da atuação do Secretário(a).

Outra experiência desafiadora foi à ação junto a pesquisa. No passado, fui professora horista e somente atuava em sala de aula. Ter a minha primeira participação como examinadora de banca em Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) pode parecer para alguns colegas docentes mais experientes uma banalidade. Para mim, a ação foi de tamanha responsabilidade e, mais uma vez, oportunidade sobre o ser e fazer docente. É incrível como um professor aprende ao ser examinador de trabalhos de tal ordem. As pesquisas, em sua maioria de excelente qualidade, apontaram para um próspero caminho para a construção da pesquisa científica por parte de alunos que no passado mal eram considerados como técnicos (refiro-me a área de secretariado de forma específica). Cabe também parabenizar o esforço, dedicação e trabalhos dos professores-orientadores destes pioneiros trabalhos.

Além da sala de aula e da pesquisa, fui agraciada com um convite para integrar como orientada o projeto de extensão de Gestão da Satisfação do Cliente, que visa melhorar a qualidade de atendimento dos comerciantes do vale do Mamanguape – PB. Minha missão neste projeto está direcionada para: articular ações de comunicação e divulgação do projeto; realizar curso de capacitação para os alunos (alunos voluntários e bolsistas do curso proponente do projeto, qual seja, Secretariado Executivo) do referido projeto com o objetivo de formá-los para serem facilitadores em ações de multiplicação do conhecimento; orientação e execução de um dos módulos do projeto, além da construção juntamente com os discentes e docentes de registro científico (apresentação e artigo) da ação e dos seus resultados. Este é um processo que está em construção.

Fechamos o semestre com a realização da I Semana Acadêmica de Secretariado Executivo – I SEMASEC PB (http://www.wix.com/semasecpb/ufpb). O evento, cuja coordenação foi de responsabilidade disciplina de Organização de Eventos (lecionada por mim), foi realizado de forma interdisciplinar com outras três disciplinas do curso: Pesquisa Aplicada a Secretariado, Técnicas Secretariais II e Cerimonial, Protocolo e Etiqueta. O desafio da realização do evento (minha estréia na área de eventos) permitiu pronto exercício da ação de orientar equipes multidisciplinares em sala de aula e co-liderar equipes de alunos das demais disciplinas envolvidas no projeto.

O resultado foi à superação dos desafios de infra-estrutura, logística e comunicação, além da presença de quase 200 alunos (o curso todo tem em média 230 discentes), várias autoridades ligadas ao curso presentes, a presença de palestrantes que trouxeram temas que marcaram o evento, a apresentação de vários projetos de pesquisa e a realização pioneira e inovadora do encontro-palestra enquanto nova tipologia de evento, idealizada em nossa atuação na disciplina de Organização de Eventos.

Novos desafios nos esperam neste novo semestre que se inicia na segunda passagem do ano de 2011. Além da nova disciplina em nosso repertório de atuação docente na UFPB (Relações Públicas), teremos juntamente com duas colegas o desafio de fazer acontecer o Laboratório Experimental, onde estarei atuando como coordenadora de projetos.

 Espero em breve apontar outros indicadores deste novo ciclo de processo de construção da educação superior na área secretarial, uma vez que defendo veementemente a importância do registro dos resultados em prol de uma Educação para a Sustentabilidade. Minha fonte de inspiração: o projeto Células Empreendedoras (http://www.celulasempreendedoras.com.br/ )que abraçou os estudos investigativos que realizei no mestrado sobre Inovação Docente.

Assim, este registro faz-se importante tanto para registrar os pontos positivos (que são construídos a partir do processo de ensino-aprendizagem de teorias, mas também em momentos de falhas e necessidades de melhoria), mas, sobretudo a fim de estimular os discentes, maiores protagonistas nas ações, à tomada de consciência de que eles são sim construtores de projetos concretos de autonomia e melhoria na educação superior do curso de Secretariado, em região de considerável necessidade de desenvolvimento sustentável, mediante ações referendadas pela academia e próprias de práticas demandas pelo mercado.


[1] Maria Luzitana Conceição dos Santos é docente do curso de Secretariado Executivo Bilíngue da Universidade Federal da Paraíba, Mestre em Gestão do Desenvolvimento Local Sustentável pela Faculdade de Ciências da Administração e colaborada no projeto de Rede de Inovação Docente, na Universidade de Pernambuco. Contato: luzsantos@ccae.ufpb.br | @luzdosolpe |Blog: http://luz-santos.blogspot.com.

sábado, 6 de agosto de 2011

INOVAÇÃO, CRIATIVIDADE E PESQUISA NA DISCIPLINA DE CHEFIA E LIDERANÇA


As concluintes de secretariado matriculadas na disciplina de Chefia e Liderança no semestre 2010.2 puderam socializar entre si as pesquisas desenvolvidas ao longo da disciplina.
Em seminários específicos, as equipes compartilharam os resultados das pesquisas desenvolvidas ao longo do semestre cujos temas ligados à Chefia e Liderança vão desde os Atos de delegação secretarial, passando por questões como estilos de liderança do secretário assessor e o Secretário Coach.

Os seminários foram marcados por momentos de muita inovação, criatividade e emoção. As equipes não pouparam esforços nas apresentações marcadas, sobretudo, por encenações teatrais, cujas quais buscaram contextualizar os temas pesquisados à realidade da liderança secretarial.

  
As alunas desenvolveram, ao longo do semestre letivo 2010.2, projeto de pesquisa que resultou na construção de artigos científicos, totalizando três textos longos, fruto do processo de ensino-aprendizagem desenvolvido ao longo da disciplina, ministrada pela Profª Maria Luzitana C. dos Santos.
Finalizado o semestre, as equipes intencionam publicar os seus artigos, de maneira que os resultados das pesquisas possam ser socializados com os demais acadêmicos e profissionais da área.

Por: Luz Santos

Experiência agrícola brasileira pode ajudar a combater a fome na África

Mundo – DW – 06/08/11.

A ajuda ao Chifre da África começa a chegar aos poucos. Gradualmente, suprimentos ricos em calorias e sais minerais são distribuídos entre os milhares de cidadãos na Somália, país mais castigado pela fome que aflige a região.

Segundo Susannah Nicol, porta-voz do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas em Nairóbi, foram entregues 84 toneladas desses mantimentos até esta sexta-feira (05/08) em Mogadíscio e em outras três cidades no sul do país – para evitar que as pessoas, já fragilizadas pela falta de comida, tenham que percorrer grandes distâncias.

O panorama não é otimista. A forte seca, considerada uma das causas da fome no Chifre da África, deve se estender pelos meses de agosto e setembro não só na Somália, como na Etiópia, Djibuti e Quênia, segundo relatório da Organização Mundial de Meteorologia (WMO). O alerta já havia sido emitido por outras organizações de previsão do clima, ainda em janeiro.

“Secas não acontecem do dia para a noite”, declarou Luc Gnacadja, secretário-executivo da Convenção de Combate à Desertificação da ONU (Unccd). “Nós ressaltamos a necessidade de soluções efetivas e de longo prazo para atacar na raiz as causas da fome em regiões propensas a secas, como a implementação de sistemas de manutenção e medidas contra a desertificação.”

A Unccd e WMO marcaram para novembro uma conferência internacional para discutir um sistema integrado de informação sobre secas. O objetivo é melhorar a coordenação de ações e o monitoramento, assim como desenvolver planos que respondam com maior rapidez a crises tão agudas como a vista atualmente no Chifre na África.

Agricultura e combate à fome
A ajuda imediata é urgente mas, como alerta a FAO, Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, “além da emergência será preciso pôr em prática soluções de longo prazo necessárias para garantir a segurança alimentar no Chifre da África”, diz a nota do órgão sobre a catástrofe.

Antes de ser eleito presidente da FAO, o brasileiro José Graziano, que assume o posto em 1º de janeiro de 2012, já havia manifestado o interesse de estender a países da África a experiência brasileira de combate à fome. E essa cooperação já começou: a Embrapa, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, mantém parcerias em quatro países do continente.

“A expectativa é que o que a Embrapa já desenvolveu em termos de novas técnicas, tecnologias para novos produtos agrícolas etc. possam ser aplicados na África e possam também lá dar bons resultados”, disse à Deutsche Welle Antônio Prado, coordenador de Cooperação Internacional da Embrapa.

Um grande plano de cooperação está a caminho: o projeto ProSavana, que estimula o desenvolvimento do setor agrícola e de segurança alimentar em Moçambique, deve ser assinado nas próximas semanas. O projeto é inspirado na experiência do governo brasileiro acumulada durante os anos do Programa de Desenvolvimento dos Cerrados (Prodecer), iniciado em 1975.

O ProSavana também terá participação do governo japonês, com o objetivo de ajudar a implantar um modelo agrícola eficiente, por meio de empreendimentos de médio porte. Em áreas de savana, assim como no cerrado, predomina o clima quente, com períodos de chuva e de seca.

Segundo Antônio Prado, essa parceria poderia ser estendida a outros países africanos que também sofrem de insegurança alimentar. Por enquanto, ainda não há qualquer sinalização dos governos do Chifre da África, como a Somália. A instabilidade política do país dificulta as parcerias – o sul do território somaliano está nas mãos de uma milícia islâmica, e o governo de transição tem dificuldades em administrar o país.

Apesar de a Embrapa desenvolver com algumas empresas privadas pesquisas na área de transgênicos, Prado ressalta que as parcerias de cooperação agrícola com os países africanos não incluem essa tecnologia. “Nós não estamos transferindo para lá soja geneticamente modificada, ou arroz geneticamente modificado, nada disso. São sementes que foram cultivadas no Brasil, melhoradas, adaptadas, mas que não sofreram modificação genética. São variedades de domínio público”, adiciona.

Autora: Nádia Pontes
Revisão: Roselaine Wandscheer
Disponível em:

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Se desploman las bolsas del mundo

La situación económica de Estados Unidos y la crisis de deuda en Europa afectaron los mercados mundiales, algunos de los cuales registraron sus peores caídas desde hace años, como la Bolsa Maxicana de Valores que perdió 3.37 por ciento, su mayor descenso desde febrero de 2009.


Esta variación significó mil 161.74 puntos menos respecto al nivel previo, con lo que el Indice de Precios y Cotizaciones (IPC) se situó en 33 mil 322.63 unidades.

El mercado accionario mexicano fue arrastrado por el desplome de Wall Street, donde el promedio industrial Dow Jones cerró con 4.31 por ciento menos, mientras que el Nasdaq retrocedió 5.08 por ciento y el S&P 500 perdió el 4.78 por ciento.

Siguiendo en el Continente Americano, la Bolsa de Toronto bajó 3.37 por ciento, la de Buenos Aires, Argentina, 6.01 por ciento; la de Sao Paulo, Brasil, 5.72 por ciento; la de Santiago de Chile, 3.94 por ciento; la de Lima, Perú, 5.56 por ciento, y la de Bogotá, Colombia, 3.23 por ciento.

En Europa, la plaza bursátil de Milán fue la más afectada al caer 5.16 por ciento, hasta situarse en los 16 mil 128.07 puntos.

La Bolsa de Valores de Londres cerró a la baja y su índice principal, el FTSE-100, perdió 191.37 puntos, un 3.43 por ciento, hasta las 5 mil 393.14 unidades.

España también sufrió por la incertidumbre económica y el selectivo Ibex 35, el principal índice del parquet madrileño, se desplomó un 3.89 por ciento, hasta cerrar en los 8 mil 686 puntos.

El índice DAX 30 de la bolsa de Fráncfort terminó con una disminución del 3.4 por ciento hasta 6 mil 415.59 puntos.

En tanto, las principales bolsas de valores de la región Asia-Pacífico cerraron hoy sus operaciones con pérdidas, encabezadas por el mercado de Seúl con 2.31 por ciento, y a excepción de Tokio y Shanghai que ganaron 0.23 y 0.21 por ciento respectivamente.
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Disponível em:

Fonte:Mundo – El Universal – 04/08/11.